14 de agosto de 2006

Agora

Silêncio imberbe
este.

Paz, muita.

Vislumbro serenidade,
com cor.

Não temo, não cedo
tão cedo...

Há alegria à minha volta.

Sento-me a fumar um cigarro,
imaginário....

E fico assim.

Recebo imenso, não me posso queixar.

Agradeço ao mundo o que este me dá.

E sinto que sou eu que passo pela vida.

E vivo cada momento, saboreando.

Encontro-me novamente.

E o agora é que conta.

E eu vivo agora.


T.

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