O vento leva-te para longe...
A ventania também.
E no meio da tempestade, do mar revolto,
Encontro Kippling a escrever poemas e cartas de amor...
Num bote, com uma capa amarela, chuva torrencial a cair-lhe em cima.
E insiste.
E escreve...
O Amor serve-lhe de balão para fugir da tempestade.
São palavras dele, que li há uns anos numa grande divagação da minha vida....
Há cerca de 10 anos.
O tempo passa.
Mas não urge.
Devagar.
Bem devagar.
T.
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