22 de março de 2006

Sonolência

Atordoada.
Que nem uma mosca quando leva uma cacetada.

Lá fora a chuva cai.
O tempo passa.

A memória afasta-se.
Embora viva.

Turbulento o coração.

Noite mal dormida.

Solidão.

Cai chuva, cai no alcatrão.

E eu desperto gota a gota,

....desta sonolência em que estou.

Vedaram-me os sentidos.

Atordoada.


T.

1 comentário:

Anónimo disse...

È dificil deixar de ouvir o coração.
Alias, como pudemos deixar de ouvir algo que está sempre a "bater".
Pode ser que um dia, quando ele estiver a bater com mais força, se abra a porta novamente e plenamente! I alwais be here for you. Kisses.