7 de setembro de 2005

Mariza e Orquestra Sinfonietta de Lisboa com Jacques Morelenbaum em Belém

O Fado...

Nem sei o que vos posso dizer, vou repetir-me com certeza.
Já falei de Fado aqui, por sinal. E de Mariza também. E da Amália. E desses todos esquecidos que enchem, desenham e imortalizam o estar português.
Ontem foi uma noite e pêras.
Quem lá não esteve perdeu um momento único de partilha, de interacção, de magia, de tristeza, de alegria!
Mariza cantou em Belém durante duas horas. Genial. Não tenho como definir o sentimento que pairou no ar.
Ela entregou-se. E nós também...

O Fado é assim. Uma entrega.

E sou-vos muito sincera. Sinto-me nua, sinto-me a voar cada vez que o ouço e cada vez que o canto. Porque me encontro nele.

Ontem acho que todos estivemos um pouco no palco e a Mariza no meio da multidão. E que multidão! Não sei precisar quantas, mas muitas!

E claro, terminou a cantar o “Chuva” e o “Óh Gente da minha Terra”.
FOI LINDO!!!!!!!!!!!!!!!

Tenho dito!



T.

1 comentário:

Anónimo disse...

é verdade, foi lindo!